Atletas profissionais
PARATLETA ATLETISMO VELOCISTA TERESINHA GUILHERMINA
Reconhecida, como uma das maiores atletas da história do paralimpismo mundial. Está presente no “Guiness book”, edição 2013/2014 como a “atleta cega mais rápida do mundo”. Detentora de 8 medalhas paralímpicas, 15 medalhas em mundiais, 17 medalhas em jogos parapanamericanos. Atual recordista mundial da prova dos 400 metros.
Também, os prêmios de melhor atleta dos anos de 2006, 2008, 2011, 2012 e 2014. Também foi indicada para o prêmio Laureus, que é considerado o principal prêmio no esporte mundial.
Fora eleita em 2011 como a primeira atleta brasileira, representante dos atletas das Américas, para o quadriênio 2012 á 2015. Além de ser, membro do Conselho dos atletas nacional desde 2009.
Por tudo, isso, tornou-se e destaque nos noticiário em diversos meios de comunicação, em diferentes países, tais como: Holanda, Alemanha, Inglaterra, Canadá, dentre outros.
PARATLETA ATLETISMO ARREMESSO DE DARDO, DISCO E PESO – Rosinha
Roseane Ferreira dos Santos é uma atleta paraolímpica brasileira. Suas especialidades são os arremessos de dardo, disco e peso.
Trabalhou como empregada doméstica até os 19 anos, quando foi atropelada por um caminhão e perdeu a perna esquerda. Um dia, conversando com as vizinhas na calçada da sua casa, foi vista pelo treinador Francisco Raimundo Matias, que a convidou para o esporte paraolímpico. Começou a competir aos 28 anos.
Medalhas
- Sydney, 2000
- Ouro no arremesso de peso
- Ouro no lançamento de disco
- Guadalajara, 2011
- Ouro no lançamento de disco
- Bronze no arremesso de peso
- Toronto, 2015
- Bronze no arremesso de peso
PARATLETA ATLETISMO ARREMESSO DE PESO, DARDO E DISCO – TUANY BARBOSA
Tinha 21 anos e era uma das promessas do Instituto Reação quando eu cruzei com a bicampeã olímpica Idalys Ortiz na final do GP Interclubes. O título já estava decido em favor do Minas, clube da cubana, quando as duas se enfrentaram pela categoria +78 kg . A 19 segundos do fim da luta, Idalys entrou um golpe que deslocou o meu joelho. Por intermédio de Flávio Canto me apresentou ao movimento PARALIMPICO junto com Anna barcella e sua equipe me mostrou que minha lesão minha deficiência não e era o fim, e sim o começo de tudo.
Após apenas duas semanas de treinamento foi uma das 396 inscritas na etapa do Circuito Paralímpico de atletismo, sai com uma medalha no peito ao arremessar 7,03m. Naquele momento me sentir viva, não existia dor não tristeza
Hoje sou Paraatleta categoria F57 no arremesso de peso e lançamento de disco.
Sou a 3ª do mundo, 2ª das Américas e 1ª do Brasil atual recordista da minha classe dentro do Brasil fazendo historia.
PARATLETA ATLETISMO ARREMSSO DE DARDO – Raíssa Rocha Machado
É uma atleta paralímpica brasileira da classe F56. Representou o Brasil nos Jogos Parapan-Americanos de 2015 em Toronto e nos Jogos Parapan-Americanos de 2019 em Lima, onde conquistou uma medalha de ouro. Também foi vice campeã no Campeonato Mundial de Para-Atletismo de 2015 em Doha.
PARATLETA ATLETISMO VELOCISTA EDSON CAVALCANTE PINHEIRO
Nascido no seringal com o auxílio de uma parteira, Edson teve paralisia cerebral em decorrência de falta de oxigênio e acabou com os movimentos do braço direito prejudicados. Praticava tênis de mesa antes de migrar para o atletismo, onde logo se destacou. Tem no currículo um ouro e um bronze no Parapan de Toronto 2015, uma prata no Mundial de Doha 2015 e um bronze no Mundial de Lyon 2013. A primeira medalha paralímpica veio no Rio 2016, com o bronze nos 100m T38.
PARATLETA DE NATAÇÃO CLODOALDO SILVA
Primeiras Braçadas
Aos dezesseis anos, logo após sua última cirurgia, Clodoaldo começou a praticar Natação, como sugestão da fisioterapia. Com apenas dois anos de piscina, participou do seu primeiro campeonato brasileiro, conquistando três medalhas de ouro. Em 1999, teve a sua primeira experiência internacional, representando o Brasil no Mundial na Nova Zelândia. No mesmo ano, competiu na primeira edição dos Jogos Para Pan-Americanos, na Cidade do México.
- Jogos Paralímpicos, em SYDNEY, 4 medalhas, sendo três pratas e 1 de bronze.
- Jogos Paralímpicos, em ATENAS, 7 medalhas, sendo seis de ouro e uma de prata.
- RIO DE JANEIRO, 2016: A CONSAGRAÇÃO – Diante de milhares de pessoas no Maracanã (e mais outros milhões assistindo ao vivo!).
- Clodoaldo teve a honra de acender a pira na Cerimônia de Abertura dos Jogos Paralímpicos Rio 2016.
“Até hoje, não tenho palavras para descrever a sensação daquele dia, debaixo de chuva. E acredito que não terei. Foi com certeza o momento mais marcante em 20 anos de natação! Mais do que qualquer medalha”, declarou.
PARATLETA NATAÇÃO EDÊNIA GARCIA
Edênia Garcia é tetracampeã mundial de natação paralímpica. Está na seleção de natação paralímpica desde 2001 representando o Brasil em quatro edições de Jogos Paralímpicos (Atenas 2004, Pequim 2008, Londres 2012 e Rio 2016) e sete mundiais da modalidade (Mar Del Plata 2002, Durban 2006, Eindhoven 2010, Montreal 20013, Glasgow 2015, México 2017 e Londres 2019). A atleta mais longeva da equipe de natação paralímpica do Brasil já garantiu vaga para os Jogos Paralímpicos Tóquio 2021.
Foi a primeira atleta brasileira, entre as olímpicas e paralímpicas, a conquistar um tricampeonato mundial. No final de 2019, no Mundial de Natação em Londres, fez outro feito inédito ao se consagrar tetracampeã mundial – título que nenhuma outra brasileira ainda tem.
Em Mundiais, a nadadora paralímpica soma 17 medalhas.
Não é de hoje, porém, que se posiciona como mulher, nordestina, cadeirante e, nos últimos dias, como LGBT. Como referência do esporte paralímpico brasileiro, com mais de 300 medalhas na carreira, ela sabe a importância de falar quem é: “A Edênia é mulher, é tia, é irmã, é nordestina, é gay e é pentacampeã das Américas também.
PARATLETA NATAÇÃO JOANA NEVES
Joana Neves nasceu com acondroplasia, um tipo de nanismo. Sua mãe ouvia que a filha não viveria além dos 15 anos. Mas, aos 33, ela foi eleita a melhor nadadora paralímpica da década. Durante nove anos, teve que competir com atletas de muito mais mobilidade, devido a um erro de classificação. Nunca desanimou, apesar da dificuldade financeira. Hoje, mãe de uma menina, é dona de quatro medalhas paralímpicas. O esporte a fez perder a vergonha do corpo. Com seu 1,23 m, é uma gigante. Num país que lidera o ranking mundial de cirurgias estéticas, Joana Peixinha ressignificou sua diferença. Hoje, dá lições de empoderamento. No Instagram, escreveu: “Cuidado com o medo, ele adora roubar sonhos”.
PARATLETA NATAÇÃO – MAIARA BARRETO
Sofreu um acidente de moto em 2009 e ficou tetraplégica. Com meu histórico de natação na infância, pratiquei o esporte durante a reabilitação e aos poucos fui readquirindo minha independência novamente.
Continuei treinando e venho me testando na natação paralímpica desde então.
Principais conquistas:
- Rio 2016
- Finalista nas provas 50m costas e 100m livre
- Lima 2019
- Prata no 50m costas
- Circuito Caixa de Natação
- Vice campeã – 2017, 2018 e 2019
PARATLETA BOCHA – EVELYN OLIVEIRA
Nascida em 1987 na cidade de Mauá SP. Desde de nascença tenho Atrofia Muscular Espinhal, uma síndrome que afeta o sistema neuromuscular causando perda de força e atrofia dos membros superiores e inferiores. Iniciei no esporte em 2010 a convite de uma professora do SESI da cidade de Suzano. Minha vida mudou completamente, mudei minha consciência como cidadã e passei a buscar meu espaço na sociedade.
Com um ano de atividade, já estava ganhando campeonatos, conquistei autonomia, independência, segurança como pessoa e sou inspiração para outros.
5x Campeã Paulista, 4x Campeã Regional, 3x Campeã Brasileira, 2x Campeã dos Jogos Universitários Paralímpicos, Campeã das Américas, Campeã dos Jogos Rio 2016, Campeã dos Jogos Parapan-americanos Lima 2019.
PARATLETA JUDÔ – Antônio Tenório Silva
Antônio Tenório da Silva (São Bernardo do Campo 24 de outubro de 1970) é um judoca brasileiro. Tetracampeão paraolímpico no judô para deficiente visuais. Desde Atlanta, em 1996, Tenório ganha o ouro nas edições dos Jogos Paraolímpicos. Com a vitória em Pequim, consagrou-se como o único atleta a obter quatro medalhas de ouro consecutivas no judô paraolímpico.
Também é campeão mundial, título conquistado em 2006, e acumula inúmeros campeonatos brasileiros. Suas vitórias mais recentes além da medalha em Pequim foram ouro no Parapan do Rio de Janeiro em 2007 e, em 2008, Tenório se consagrou campeão paulista master meio pesado no judô regular, em competição realizada em Valinhos, interior de São Paulo.
A deficiência veio aos treze anos, quando em uma brincadeira levou uma estilingada de semente de mamona no olho esquerdo, perdendo a visão deste olho. Seis anos depois, uma infecção tirou a visão do outro olho, deixando-o completamente cego.
PARATLETA JUDÔ – WILIANS SILVA
Wilians Silva de Araújo, tenho 26 anos nascido no Estado da Paraíba, mas moro no Rio de Janeiro, sou casado. Venho de uma família humilde de quatro irmãos onde o qual sou o segundo mais velho, meus pais são analfabetos e eu ex-morador do Complexo do Alemão no Rio de Janeiro.
Perdi minha visão aos 10 anos de idade em um acidente com arma de fogo ao qual perdi a visão dos dois olhos no interior da Paraíba onde morava em região da zona rural, após o acidente retornei ao Rio de Janeiro, cidade a qual já havia morado antes. Após algum tempo conheci o Instituto Benjamim Constant (lugar referência nacional e internacional na formação, tratamento de doenças oftalmológicas e educação de pessoas cegas e com baixa visão) através de uma professora da instituição a qual conheci por acaso em uma estação de trem do Município do Rio de Janeiro. Instituto o qual tive a oportunidade de conhecer o Judô Paralímpico há dez anos atrás e represento o nome desta entidade até hoje em competições nacionais e internacionais.
PARATLETA FUTEBOL 5 – MAURICIO DUMBO
Nascido numa Angola marcada pela guerra civil, Maurício Dumbo veio ao Brasil se libertar. Aos cinco anos, havia ficado cego, culpa de um sarampo tratado de forma caseira, diante da falta de médico. Aos 11, não sabia ler ou escrever. Corria pela rua atrás do som que provocavam as garrafas que ele chutava para lá e para cá. Nem imaginava que se tornaria atleta paralímpico do futebol de cinco. A mãe o convenceu a participar de um projeto de alfabetização no Brasil, que o afastou da família, mas lhe deu perspectiva. Aqui, formou-se advogado e descobriu o esporte que lhe rendeu medalha de ouro na Rio 2016. Antes dos Jogos, naturalizou-se brasileiro. Na pátria de coração, a construção de uma nova cidadania.
PARATLETA TIRO COM ARCO – THAIS CARVALHO
Tiro com Arco Paralímpico/Arco Recurvo Feminino Open
Histórico
Natural de Brasília – Distrito Federal. Em 2012, iniciou na modalidade aos 19 anos como atleta paralímpica, na Associação de Centro de Treinamento de Educação Física Especial – CETEFE localizado na cidade de Brasília-DF, tendo como Treinador Reginaldo Salles Miranda e após 01 ano de treino foi direcionado ao Clube do Exército – sede Lago Sul para passar a treinar com o Treinador Christian Haensell.
Principais Resultados
2019
- Campeã Brasileira Outdoor – Campeonato Brasileiro Paralímpico – São Paulo, SP.
- Conquista de vaga para participar do MUNDIAL/2019, a ser realizado de 03 a 09 de junho na Holanda.
2018
- Medalha de ouro no Campeonato Indoor Multisites da América, na categoria individual, Recurvo Feminino Open.
- Medalha de Prata no Parapan Americano de Tiro com Arco – Medellin, Colômbia – Categoria individual, Recurvo Feminino Open.
- 13ª no ranking mundial individual recurvo feminino open
2017
- Medalha de PRATA no Mundial De Tiro Com Arco 2017 – Beijing – China na categoria Recurvo Misto OPEN (única a ser conquistada pelo país em Campeonatos Mundiais
PARATLETA TIRO COM ARCO – DIOGO RODRIGUES
Tiro com Arco Paralimpico / Arco Composto
Ranking: Número 2 do Ranking nacional.
Principais Resultados:
Agosto de 2013 – 2° individual nos jogos mundiais IWAS juvenil em Mayaguez – Porto Rico
Agosto de 2013 – 2° por equipe mista nos jogos mundiais IWAS juvenil em Mayaguez –Porto Rico
Novembro de 2013 – estabeleci o recorde brasileiro juvenil paraolímpico no campeonato estrela fita aoutdor com 1206 pontos.
Novembro de 2013 – Campeonato Mundial de Tiro com arco Paraolímpico na Tailândia – 15° lugar individual
Dezembro de 2013 – Terminar o ano em 18° lugar no ranking mundial na categoria recurvo masculino adulto STAND.
Outubro de 2014 – 2° lugar por equipe no campeonato brasileiro olímpico no sambódromo em Rio de Janeiro, evento teste para os jogos olímpico de 2016.
Novembro de 2014 – 4° lugar no para pan de tiro com arco na Argentina
2016 – 17º lugar no Jogos Paralimpico Rio 2016
2016 – medalha de pra no campeonato brasileiro
2017 – finalista da medalha de bronze por equipes no Campeonato Mundial de Beijing ficando em 4º Lugar.
2018 – medalha de prata no Campeonato Brasileiro
2018 – medalha de bronze por equipe no Para Pan de tiro com arco Medellin/Colômbia.
2019 – Conquista de vaga em 1º lugar para participar do MUNDIAL/2019, a ser realizado de 03 a 09 de junho na Holanda.
ATLETAS PARALÍMPICOS DO VOLEI SENTADO, ADAPTADOS PARA O VOLEI DE PRAIA.
Todos com passagens por grandes clubes e pela Seleção Brasileira de Voleibol sentado, como jogadores da seleção, participaram, dentre outros, dos torneios abaixo:
Paraolimpíadas 2008 – Pequim – China.
Campeonato Mundial de Voleibol Sentado em 2010 – Holanda.
Paraolimpíadas 2012 – Londres – Inglaterra.
Campeonato mundial de voleibol sentado em 2014 – Polônia (vice campeão).
Paralimpíadas 2016 – Rio de Janeiro – Brasil (4º lugar)
Campeonato Mundial de Voleibol sentado em 2018 – Holanda.
ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA – JACK SILVA
Durante os anos 1980, deixou o Brasil e foi jogar na Europa e na América do Norte, onde começou a participar do vôlei de praia, ou beach volley, então um esporte que virava uma febre. Acabou tornando-se a melhor jogadora de praia dos Estados Unidos – onde virou para os fãs norte-americanos, Jackie Silva, a Rainha da Praia – ganhando inúmeros torneios e conquistando o primeiro lugar no ranking mundial.
No começo dos anos 1990, a então considerada melhor jogadora de vôlei de praia do mundo pelas próprias adversárias, formou parceria com a também carioca Sandra Pires e venceram juntas praticamente todos os torneios dos quais participaram no Brasil e nos EUA.
Sua consagração definitiva como atleta aconteceu então nos Jogos de Atlanta em 1996, na estréia como esporte olímpico do vôlei de praia, quando ela e sua parceira Sandra Pires tornaram-se as primeiras mulheres brasileiras a conquistarem uma medalha de ouro olímpica em 100 anos de Olimpíadas.
Jacqueline encerrou sua carreira como jogadora profissional e agora dedica-se como treinadora e coordenadora do Jackie Volleyball Club e da sua empresa de Marketing Esportivo, realizando palestras, clínicas e eventos. Além é claro, de dedicar-se ao ensino em suas escolinhas para crianças e ao desenvolvimento de projetos esportivos para comunidades menos favorecidas.
PRAIA JACK SILVA E SANDRA PIRES.
TÍTULOS OLÍMPICOS: Campeã Olímpica. Atlanta, 1996. Primeira medalhista mulher de ouro olímpica, junto com Jackie Silva. Bronze Olímpico. Sydney, 2000. Em dupla com Adriana Samuel. Quinto Lugar Olímpico. Athenas, 2004. Em dupla com Ana Paula.
EXPERIÊNCIA OLÍMPICA: Porta-bandeira. Sydney, 2000. Primeira atleta mulher a carregar a bandeira do Brasil na abertura dos jogos Olímpicos de Sydney, 2000. • HALL DA FAMA Volleyball Hall of Fame. Holyoke, 2014. Atleta integra o Hall da Fama do Voleibol Mundial
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Após Aposentadoria
- BANCO DO BRASIL S.A. (de 2009 – até a presente data). Cargo: Embaixadora do Esporte. Principais Áreas de Atuação: Desenvolvimento do relacionamento do Banco com seus parceiros e colaboradores, através da realização de palestras, talk shows, clínicas de esportes variados e eventos diversos.
- PALESTRANTE (de 2009 – até a presente data). Desenvolve e apresenta palestras para Empresas de diversos segmentos, visando o desenvolvimento de: foco, estratégia e organização, determinação, dedicação, alta performance, trabalho em equipe, empreendedorismo, bem-estar e saúde, empoderamento feminino.
• TV GLOBO E SPORTV (de 2008 a 2018). Cargo: Comentarista Esportiva. Principais Eventos: Participação, como comentarista, nos Jogos Olímpicos de Pequim (2008), Londres (2012) e Rio (2016). Como Atleta de Vôlei de Praia
ATLETA DE VÔLEI – FABIANA ALVIM (FABI)
Fabiana nasceu na cidade do Rio de Janeiro no ano de 1980.[1]
Fabiana começou a jogar vôlei aos treze anos de idade na sua escola quando estava participando de uma competição escolar. Começou a treinar nas categorias de base, e devido sua baixa estatura se especializou na defesa, e logo com a criação da posição de líbero em 1998, passou a se destacar.
Participou das principais conquistas da Seleção Brasileira, incluindo as medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Verão de 2008 em Pequim e nos Jogos Olímpicos de Verão de 2012 em Londres.
Fabiana é considerada por muitos críticos do voleibol como a melhor líbero do mundo da história.
ATLETA DE VÔLEI – VERA MOSSA
Filha de esportistas, cujo pai era Carlos Luís Mossa, ex-atleta e recordista brasileiro dos 110 m com barreiras, e Maria Helena Bonetti Mossa, ambos professores de Educação Física, com 8 anos de idade já era incentivada pelos pais a praticar esportes. O sonho de seu pai era vê-la no atletismo, mas ela praticou natação e descobriu sua verdadeira paixão no voleibol. Iniciou sua carreira precocemente aos 9 anos em sua cidade natal e com 15 anos foi convocada para a Seleção Brasileira Adulta em sua primeira Olimpíada.
Em 1973 iniciou no Clube Fonte São Paulo (1973), depois no Guarani Futebol Clube no período de 1976-1980. [Em 1978 foi convocada para Seleção Brasileira Infanto-Juvenil, para disputar o Campeonato Sul-Americano de Voleibol Feminino Sub-18.
Em 1980 foi convocada para Seleção Brasileira Infanto-Juvenil, terminando na 7ª colocação.
Em 1982 foi vice-campeã brasileira pela Pirelli. Em 1983 surge um nome clube forte no Brasil, a Supergasbrás, cujo diretor financeiro do Grupo era o então Presidente da CBV e ex-voleibolista Ary Graça Filho, oferecendo as maiores vantagens as melhores jogadoras do Brasil.
Em 1984 fora convocada para disputar Olimpíada de Los Angeles.
ATLETA DE JUDÔ – EDINANCI SILVA
Edinanci Fernandes da Silva. Ainda garota, Edinanci mudou-se com a família para Campina Grande. Começou no judô aos 15 anos por recomendação médica, pois sofria de labirintite. Mais tarde, descoberta no cenário esportivo brasileiro, foi morar em São Paulo, onde ainda vive.
Em 2003 conseguiu medalha de ouro nos Jogos Pan-americanos de 2003 na República Dominicana, repetindo o feito no Rio 2007. Obteve ainda duas medalhas de bronze no Campeonato Mundial de Judô, nas edições de 1997 e 2003.
Jogos Olímpicos
Participou dos Jogos Olímpicos de Atlanta 1996, Sydney 2000, Atenas 2004 e Pequim 2008. Neste último obteria sua melhor colocação, o 5º lugar. Tornou-se a primeira brasileira a disputar quatro edições desta competição.
ATLETAS DE JUDÔ – DIOGO SILVA
Diogo Silva passou a praticar o esporte por idéia de sua mãe, que queria que o filho parasse de brigar nas ruas. Ele escolheu o taekwondo pois queria imitar os golpes dos atores em filmes de luta.
Participou das Olimpíadas em Atenas 2004, ficando em quarto lugar.
Em 2007, no Pan-americano do Rio de Janeiro, Diogo Silva conquistou a medalha de ouro em sua categoria.
Em 2009, Diogo Silva conquistou a medalha de ouro na Universíada realizada na Sérvia, sendo novamente a primeira medalha ouro do Brasil conquistada.
Em 2011 depois de passar por uma transição nas regras da modalidade, Diogo Silva se torna o primeiro atleta Brasileiro a se classificar para os jogos Olimpicos de Londres 2012 e o único atleta na História do País a conquistar a vaga em um pré-olimpico Mundial, obtendo a medalha de Bronze.
Ainda no ano de 2011, Diogo se torna o primeiro atleta do Taekwondo Brasileiro a conquistar a medalha de Ouro nos Jogos Mundiais Militares, sendo o único atleta a ter 4 Ouros em World Games.
Nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, aos 30 anos, Diogo Silva em 4.º lugar.
ATLETA ARREMESSO DE PESO – DARLAN ROMANI
Romani é um atleta profissional brasileiro natural de Concórdia, Santa Catarina. Nascido no dia 9 de abril de 1991, compete no alto nível do arremesso de peso desde 2012. Hoje representa o Clube Pinheiros e a Seleção Brasileira de Atletismo.
É o mais prolífico arremessador da história do atletismo do brasileiro, nove vezes consecutivas campeão nacional. Dono de três quebras de recorde sul-americano e atual detentor da marca (22,61 metros), chegou a liderar o ranking mundial entre janeiro e abril de 2019.
Darlan não tem medalhas olímpicas, mas conquistou o ouro no Pan-Americano de 2019. Na Olimpíada de 2016, alcançou a quinta colocação, a melhor do país na prova em todos os temos. E é uma das chances de medalha em Tóquio.
Mas Romani não precisa desse tipo de metais para prova o seu valor. Em 2018, alcançou a marca dos 22 metros, conseguida por somente outros 30 atletas na história do esporte. Foi também um dos personagens da final do Mundial de Atletismo de 2019, a melhor já disputada.
ATLETA LEVANTAMENTO DE PESO – MARIA ELISABETE JORGE
Também conhecida como Bete dos Pesos, nasceu em Viçosa, em Minas Gerais em 1957. Sua história é um exemplo de que nunca é tarde demais para irmos atrás dos nossos sonhos. Maria Elizabete se profissionalizou em sua modalidade aos 34 anos, uma idade considerada “tarde” para começar a vida esportista. Sua modalidade é o halterofilismo, ou levantamento de peso! Um esporte dominado pela participação masculina. Em 2000, aos 43 anos, Maria Elizabete foi a primeira brasileira a disputar as Olimpíadas no levantamento de peso. A vocação de Bete para o halterofilismo veio por meio do seu trabalho como lavadeira de roupas, já que ela precisava carregar trouxas pesadas frequentemente. Ela trabalhava na Universidade Federal de Viçosa e começou seu treinamento lá mesmo, em 1991. Em 1992, apenas um ano após começar seu treinamento, Bete foi campeã Sul-americana, na Argentina. Em 1999, ela se classificou para participar do Campeonato Mundial de Levantamento de Peso, na Grécia. Nas Olimpíadas de Sidney, na Austrália, Bete ficou em nono no ranking de seu peso.
ATLETA CANOAGEM – SEBASTÍAN CUATTRIN
Como Atleta: Finalista Olímpico / Oitavo colocado no Mundial / 11 Medalhas em Jogos Pan-Americanos / Participou em 4 Jogos Olímpicos / Possui mais de 120 títulos nacionais na canoagem. Sempre teremos um instrutor especialista e assistentes (Equipe Sebastián Cuattrin), que estarão auxiliando os participantes nos Caiaques Site On Top visando a segurança e qualidade de atendimento aos participantes. As embarcações, remos, coletes e bóias necessárias para a realização do evento.
O desafio seguinte era na função de treinador: “Recebi o convite para treinar categorias de base da seleção brasileira. É um salto enorme, porque geralmente se começa treinando clubes, antes da seleção.
Formado em Educação Física e com uma especialização em Gestão Esportiva Avançada. Cuattrin trabalhou na Confederação Brasileira de Canoagem e foi gerente-geral da modalidade na organização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Atualmente, é gerente-geral de Desenvolvimento, na Federação Internacional de Canoagem, em Lausanne, na Suíça, onde mora.
ATLETA E TÉCNICO DE TRIATHLON – ROGÉRIO CARVALHO
Apresentação Esportiva de Triathlon com o técnico e atleta Rogério Carvalho. A modalidade é em geral competida a partir de uma combinação das provas de natação, ciclismo e corrida, nessa ordem e sem interrupção entre as modalidades. Rogério tem mais de duas décadas vivendo e respirando o triathlon, competindo desde a época em que se corria de sunga e camiseta regata, e o Ironman Brasil acontecia em Porto Seguro. Rogério já participou de quatro Ironmans, é Triatleta desde 1993, treinador de atletas de endurance desde 2003, Mestre em Estudos do Esporte pela EEFE-USP, Membro colaborador do GEDAE-USP (Grupo de Estudos do Desempenho Aeróbio da EEFE-USP) e possui o IRONMAN Certified Coach (1° Certificado na América do Sul).
ATLETA DE BASQUETE 3X3 LUIZ SORIANI.
O Soriani é o maior caso de sucesso de um atleta em relação a uma equipe da história do Basquete 3×3 nacional, pois conquistou todos os prêmios e reconhecimentos possíveis para um jogador da modalidade. Possui uma quantidade de vitórias, em relação as partidas disputadas, na casa dos 92%, tendo pouquíssimas derrotas ao longo de quase cinco anos – 159 partidas e 146 vitórias”.
Nesse período em que atuou pelo São Paulo DC, Soriani foi por dois anos consecutivos o melhor jogador da América do Sul, segundo o ranking da Federação Internacional de Basketball (FIBA); duas vezes o melhor jogador do Basquete 3×3 brasileiro, em escolha coordenada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB); e três anos consecutivos sendo convocado para a Seleção Brasileira.
Entre as principais conquistas de Luiz Felipe pelo São Paulo DC estão: bicampeão Brasileiro (CBB), bicampeão da Liga ANB e vice-campeão do World Tour México, entre outras. Participou de 27 torneios internacionais, em 14 diferentes países.
ATLETA DE RUGBY ISADORA CERULLO
Cerullo foi criada em Raleigh, Carolina do Norte. Seus pais imigraram para os Estados Unidos do Brasil nos últimos anos da ditadura militar do país, que durou de 1964 a 1985. Ela é uma das quatro crianças e um trigêmeo, com dois irmãos da mesma idade e um irmão mais velho. Ela possui dupla cidadania a dos Estados Unidos e do Brasil. Cerullo se formou em 2009 na William G. Enloe High School, onde era membro das equipes de futebol e cross country do time do colégio. Ela passou a frequentar a Universidade de Columbia para estudar medicina e foi um membro da equipe de rugby e um escritor no Columbia Daily Spectator, graduando-se em 2013. Enquanto estudante na Columbia, ela trabalhou como médica técnica de emergência.
Carreira
Cerullo foi recrutada para jogar internacionalmente enquanto era membro do Philadelphia Women’s Rugby Football Club. Cerullo mudou-se para São Paulo para jogar rugby profissionalmente. Ela ganhou uma medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de 2015, como integrante da Seleção Brasileira de Rugby Sevens Feminino. Ela foi selecionada para o time de rugby feminino do Brasil para competir nas Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro. A seleção feminina de rugby do Brasil ficou em 9º lugar nas Olimpíadas de 2016 e nas olimpíadas de Tóquio ficou em 11º lugar.
ATLETA DE FUTEBOL – MILENE DOMINGUES
Rainha das Embaixadinhas
Iniciou sua carreira esportiva na equipe feminina de futebol do Corinthians. Em 1997 entrou nos livros dos recordes por fazer 55.197 embaixadinhas com uma bola durante 9 horas e 6 minutos(546 min.) Média de 1,7 toques por segundo.
Futebol espanhol
A sua transferência para o futebol espanhol foi a mais cara até então para uma jogadora de futebol feminino, custando cerca de £200,000. Apesar disso, Milene não pôde atuar pelo campeonato espanhol até 2004, pois era proibida a participação de atletas estrangeiras na liga feminina. Dessa forma, atuava apenas em amistosos. O auge de sua carreira futebolística se deu ao ser convocada para a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2003, enquanto jogadora do Rayo Vallecano.
Durante a Copa, Milene foi reserva no time do técnico Paulo Gonçalves, utilizando a camisa 20. Faziam parte do grupo, jogadoras como Marta, Cristiane e Kátia Cilene.
ATLETA DE FUTEBOL – ADRIANA OLIVEIRA
Adriana Souza de Oliveira, ex-jogadora de futebol, coaching esportiva, licenciada e bacharel na área da Educação Física e praticante de futebol freestyle.
Experiências na área de condicionamento físico também pois no mesmo ano pude ser auxiliar do então preparador físico Luís Paes de Barros que hoje integra as categorias de base do Santos FC. A partir desse trabalho com o Preparador Físico, fui me apaixonando em ver a evolução das atletas com disciplina, trabalho duro e alimentação. E isso não se aplica apenas a esse grupo , mas a qualquer pessoa que deseja ter qualidade de vida, respeitando os seus limites com um corpo forte e saudável. O ano de 2013 foi primordial para mim em termos de experiências e conhecimento nessa área lembrando que a busca pelo conhecimento não termina nunca.